Copenhaga (28-04)
Uma vez mais acordámos cedo e tomámos o pequeno-almoço na pousada. Hoje finalmente estava um dia de sol, embora com algumas nuvens.
Saímos para a estação de comboios de Lund que fica mesmo por trás da pousada, e apanhámos o comboio para Malmö, onde apanhámos poucos minutos depois outro para Copenhaga (o preço é 90 coroas suecas, o que dá cerca de 10 euros). A viagem demora pouco menos de 40 minutos e é feita através da ponte Öresund, que segundo consta foi inaugurada em 2000 e é a ponte mais longa do mundo que permite tráfego rodoviário e ferroviário (aparte: a última paragem antes da estação central de Copenhaga, é a do aeroporto Kastrup, aeroporto este que é o principal da cidade).
Seguem duas fotos da estação (uma interior e outra exterior):
Assim que chegámos, fomos a um posto de turismo pedir informações sobre os principais locais a visitar. Como nos disseram que o render da guarda no palácio real era ao meio-dia, foi para lá que nos dirigimos primeiro. Com o mapa na mão, lá fomos percorrendo os cerca de 2 km, por ruas com edifícios bastante bonitos e passando pelos canais que existem na cidade dos quais seguem algumas fotos (reparem na 1ª e na última foto os candeeiros suspensos. Não há postes no meio do passeio.):
O render da guarda começou ao meio-dia em ponto. Estavam bastantes turistas, e havia alguma polícia para garantir que as pessoas não interferiam no desenrolar da cerimónia. Durou cerca de meia-hora e para quem, como nós, nunca tinha visto foi um momento engraçado. Aqui ficam algumas fotos:
De seguida fomos ver aquele que é considerado o ex-libris de Copenhaga. É a Pequena Sereia, uma escultura feita em cima de uma rocha à beira do porto.
Junto a esta escultura existe um parque muito e agradável para passear. É aí que se encontra a Igreja de Saint Alban que, por si só já é bonita, mas com a paisagem que a rodeia fica ainda mais.
Almoçámos no centro comercial Magasin (do género El corte inglés). Havia uma zona de alimentação self-service com escolha muito variada. Não houve nenhuma comida para a qual não tivessemos olhado com desconfiança (não por parecer estragada, mas por ter aspecto estranho)! Acabámos por pagar bem e comer mal. Enfim, nada como a comida portuguesa...
Tal como na Suécia, também na Dinamarca e em Copenhaga em particular as bicicletas fazem parte do trânsito. Quer isto dizer que mesmo no centro da cidade, têm vias e sinalização (incluindo semáforos) próprios. Por toda a cidade existem bicicletas tipo carrinho de supermercado (ao jeito da BUGA). Colocando uma meda de 20 coroas dinamarquesas, pode usar-se e voltar a colocá-la num dos muitos pontos existentes, recuperando a moeda.
E pronto, gostámos bastante de Copenhaga! É uma cidade onde não nos importaríamos de viver.
Até amanhã.
Saímos para a estação de comboios de Lund que fica mesmo por trás da pousada, e apanhámos o comboio para Malmö, onde apanhámos poucos minutos depois outro para Copenhaga (o preço é 90 coroas suecas, o que dá cerca de 10 euros). A viagem demora pouco menos de 40 minutos e é feita através da ponte Öresund, que segundo consta foi inaugurada em 2000 e é a ponte mais longa do mundo que permite tráfego rodoviário e ferroviário (aparte: a última paragem antes da estação central de Copenhaga, é a do aeroporto Kastrup, aeroporto este que é o principal da cidade).
Seguem duas fotos da estação (uma interior e outra exterior):
Assim que chegámos, fomos a um posto de turismo pedir informações sobre os principais locais a visitar. Como nos disseram que o render da guarda no palácio real era ao meio-dia, foi para lá que nos dirigimos primeiro. Com o mapa na mão, lá fomos percorrendo os cerca de 2 km, por ruas com edifícios bastante bonitos e passando pelos canais que existem na cidade dos quais seguem algumas fotos (reparem na 1ª e na última foto os candeeiros suspensos. Não há postes no meio do passeio.):
O render da guarda começou ao meio-dia em ponto. Estavam bastantes turistas, e havia alguma polícia para garantir que as pessoas não interferiam no desenrolar da cerimónia. Durou cerca de meia-hora e para quem, como nós, nunca tinha visto foi um momento engraçado. Aqui ficam algumas fotos:
De seguida fomos ver aquele que é considerado o ex-libris de Copenhaga. É a Pequena Sereia, uma escultura feita em cima de uma rocha à beira do porto.
Junto a esta escultura existe um parque muito e agradável para passear. É aí que se encontra a Igreja de Saint Alban que, por si só já é bonita, mas com a paisagem que a rodeia fica ainda mais.
Almoçámos no centro comercial Magasin (do género El corte inglés). Havia uma zona de alimentação self-service com escolha muito variada. Não houve nenhuma comida para a qual não tivessemos olhado com desconfiança (não por parecer estragada, mas por ter aspecto estranho)! Acabámos por pagar bem e comer mal. Enfim, nada como a comida portuguesa...
Tal como na Suécia, também na Dinamarca e em Copenhaga em particular as bicicletas fazem parte do trânsito. Quer isto dizer que mesmo no centro da cidade, têm vias e sinalização (incluindo semáforos) próprios. Por toda a cidade existem bicicletas tipo carrinho de supermercado (ao jeito da BUGA). Colocando uma meda de 20 coroas dinamarquesas, pode usar-se e voltar a colocá-la num dos muitos pontos existentes, recuperando a moeda.
E pronto, gostámos bastante de Copenhaga! É uma cidade onde não nos importaríamos de viver.
Até amanhã.
0 Comments:
Post a Comment
<< Home